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terça-feira, 4 de outubro de 2011

PROVA PROFESSOR EDUCAÇÃO INFANTIL RJ

ESTOU POSTANDO 27 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECIFICOS DA PROVA DO RIO DE JANEIRO 2010.
DESCULPEM A CONFIGURAÇÃO, POIS NÃO ESTÁ UMA BRASTEMP, NÃO! ABRAÇOS A TODAS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
31. K i s h i m o t o ( 2 0 0 5 ) a f i r m a q u e o b r i n c a r é p o l i s s ê m i c o . I s t o que r d i z e r q u e o b r i n c a r t e m certas características, mesmo que a concepção do brincar varie de cultura para cultura. A autora, citando Dóris Fromberg (1987), elenca as principais características dos jogos, as quais:

(A) são interessantes e livres; geralmente são apen a s e x t r i n s e c a m e n t e m o t i v a d o s ; r e f l e t e m a imaginação das crianças sendo fantasiosos e irreais; não são atividades escolares

(B) representam a real idade e at i tudes; neles, a criança é ativa; têm significado para quem brinc a ; s ã o i n t r i n s e c a m e n t e m o t i v a d o s , m a s s u j e i t o s a r e g r a s ; p o s s u e m m e t a s e s p o n t aneamente const ruídas

(C) t ê m c o m o o b j e t i v o p r i n c i p a l a s o c i a l i z a ç ã o ;possuem regras previamente construídas; precisam de intervenção do adulto; abordam conhecimentos específicos
(D) são submetidos a regras implícitas ou explícitas; p o s s u e m m e t a s e x c l u s i v a m e n t e i n d i v i d u a i s ; precisam de intervenção do adulto para construção de regras; devem ser atividade dirigida
32. Coelho e Pedrosa (2000), baseadas nos estudos de Wallon, afirmam que as crianças de dois a três anos de idade dão sinais de que estão construindo a função psicológica de representar. Concluem também que a brincadeira/jogo do faz de conta favorece o desenvolvimento desta função psicológica em específico a de representar - porque esta brincadeira:
(A) reforça o pensamento concreto e sincrético da criança, oferecendo brinquedos específicos que dão sustentação ao objetivo da criança

(B) permi te que as cr ianças compreendam mais c o n c r e t ame n t e o mu n d o , e x p r e s s a n d o s u a s intenções e preferências em si tuações divers a s n a e s c o l a

(C) favorece a expressão livre e espontânea das crianças colocando-as em contato com as outras crianças da turma de maneira prazerosa

(D) permite que as crianças comecem a diferenciar, em seu pensamento, as relações entre as coisas ou as situações vividas expandindo sua forma de pensar

33. “Toda criança é sujeito ativo e nas suas interações está o tempo todo significando e recriando o mundo ao seu redor. A aprendizagem é a possibilidade de atribuir sentido às suas experiências. Planejar inclui escutar a criança para poder desenhar uma ação que amplie suas possibilidades de produzir significados”. A partir desta visão, Corsino (2009) indica características do planejamento, as quais dirigem a atenção do professor ao construir situações de produção e apropriação dos saberes. Essas características do planejamento são:

(A) o inacabamento; a par t icipação; a previsibilidade e imprevisibilidade; e a continuidade e o e n c a d e ame n t o

(B) o r g a n i z a ç ã o ; s e q u e n c i a ç ã o ; p r e v i s i b i l i d a d e ; descrição de materiais e atividades

(C) organização; construção coletiva entre os adultos responsáveis; ferramenta pedagógica; lista de idéias

(D) estruturação; antecipação; descrição da rotina e atividades; referência escolar

34 não, sobre RJ

35. A abordagem sociointeracionista tem influenciado fortemente a educação infantil no Brasil com indicações claras de que as ações da prática pedagógica tanto na creche quanto na pré-escola, devem se basear em:
(A) mediações constitutivas do sujeito
(B) tarefas variadas com atividades dirigidas
(C) experiências e aprendizagens individuais
(D) emoções, afetividade e atenção

36. Campos e Coelho (2006) coordenaram uma pesquisa para conhecer as percepções existentes a respeito da qualidade da educação infantil em quatro estados brasileiros. As opiniões dos envolvidos, pais e profissionais das escolas, revelaram que, para eles, é muito importante que as escolas de educação infantil “cuidem bem das crianças”. As autoras defendem que há duas interpretações sobre este “cuidar bem”. Uma delas é a perspectiva predominantemente de custódia e a outra perspectiva é, no sentido de garantir:

(A) um lugar seguro para as crianças enquanto as mães trabalham
(B) a ordem, a limpeza e a disciplina rígida no ambiente da escola
(C) a proteção, o respeito aos direitos básicos e zelo pelo bem estar das crianças
(D) uma postura estritamente de ensino de conteúdos, principalmente da alfabetização

37. K i s h imo t o ( 2 0 0 5 ) d e f e n d e q u e o p r o c e s s o d e letramento, vivido durante a educação infantil, deve ser concebido a partir de situações que têm intencionalidade, mas que devem acontecer em ambientes sem pressão, com a participação ativa da criança. De acordo com a autora, é correto afirmar que:

(A) o brincar na educação infantil é uma maneira ilegítima de fomentar o processo de letramento, dando mais oportunidades para atividades livres e espontâneas, com direcionamento esporádico

(B) a emergência do letramento depende de experiências diversas e planejadas que deem subsídios para o fazer e que este, por sua vez, promova condições para o falar/dialogar, encorajando ainda a expressão gráfica e simbólica

(C) o processo de letramento se dá por meio de atividades dirigidas e pré-estabelecidas, com exercícios para registro gráfico e por meio do manuseio de livros e recursos impressos
(D) as crianças se apropriam do uso da escrita e leitura espontaneamente e à medida que crescem e se desenvolvem em ambientes onde o currículo é aberto e flexível.

38. Luis Persival Leme Brito (2005) discute conceitos como o de letramento, alfabetização, alfabetismo e cultura da escrita. O autor defende que, na educação infantil:

(A) as crianças devem desenhar e juntar letras, por meio de atividades dirigidas, usando livros, revistas, gibis, jornais e outros materiais impressos, construindo assim seu processo de codificação e decodificação de maneira ordenada

(B) deve haver preocupação com a sequência lógica da apresentação do sistema da escrita e da leitura para que as crianças aprendam e estejam preparadas para a alfabetização

(C) deve-se introduzir as letras, de maneira clara e sistemática, para que, ao dominá-las, as crianças comecem a escrever e dar sentido ao mundo da escrita

(D) deve-se construir as bases para que as crianças possam participar criticamente da cultura escrita, conviver com a organização do discurso escrito e experimentar as diferentes formas do mundo escrito

39. “Segundo Vygotsky, a construção do pensamento e da subjetividade é um processo cultural, e não uma formação natural e universal da espécie humana”(OL I V E IRA , 2 0 0 2 ) , i s t o p o r q u e e s t a c o n s t r u ç ã o acontece devido:

(A) ao uso de instrumentos de dimensão material
(B) à utilização da natureza sensorial e instintiva do ser humano
(C) à possibilidade humana de partilhar significados
(D) à capacidade dos sujeitos individuais de construir e descobrir signos

40. Froebel (1782-1852) pode ser considerado o “pai dos jardins de infância” porque:

(A) criou um espaço para crianças e adolescentes que divergia tanto das casas assistenciais, por incluir uma dimensão pedagógica, quanto da escola, pois não tinha preocupação de modelar as crianças

(B) valorizou a diminuição do tamanho de móveis e objetos de modo a adaptá-los ao tamanho das c r i a n ç a s

(C) defendeu a organização da sala por meio de c e n t r o s d e i n t e r e s s e , e s t r u t u r a d o s e m t r ê s eixos: observação, associação e expressão

(D) preconizou a observação rigorosa das crianças,p a r a q u e e l a s p u d e s s e m s e r d i v i d i d a s e m turmas com características homogêneas

41. Campos e Rosemberg ( 2 0 0 9 ) e s c r e v em q u e a s crianças têm direitos quando atendidas em creches.Um deles é o direito à brincadeira e este se refere, genericamente, a:

(A) b r i n c a d e i r a s l i v r e s , e s p o n t â n e a s , s e m direcionamento, mas com tempo definido para que as crianças não se dispersem

(B) brincadeiras em espaços interno e externo, mas esse último somente quando as crianças demonstram ser capazes de se orientar sozinhas

(C) brinquedos disponíveis e acessíveis em espaço adequado e tempo f lexível para br incadei rãs participativas, iniciadas ou não pelas crianças

(D) atividades planejadas e estruturadas que usem brinquedos que veiculem conhecimentos gerais e específicos para os bebês e crianças pequenas.

42. Barbosa (2008) define as rotinas na educação infantil como c a t e g o r i a s p e d a g ó g i c a s p l a n e j a d a s p e l o s responsáveis pelas unidades de educação infantil no sentido de desenvolver os trabalhos cotidianos nessas instituições. A autora chama a atenção para o fato de que as rotinas:

(A) têm sido bastante estudadas e explicitadas nas teorias pedagógicas
(B) costumam não ter relação com o projeto políticopedagógico das unidades
(C) são determinadas por questões legais e administrativas da unidade
(D) são elementos de normatização da subjetividade de crianças e adultos nas unidades

43. De acordo com pesquisa realizada sobre as rotinas em unidades de educação infantil em relação ao uso do tempo, Barbosa (2008) refere que, na maioria dessas unidades:

(A) os tempos de transição entre uma atividade e outra geralmente eram bem trabalhados pelas educadoras
(B) as educadoras utilizavam canções para fazer a transição de uma atividade para outra
(C) as crianças costumavam discutir sobre o uso do tempo com os adultos
(D) as atividades eram cronometradas, tendo um tempo de duração previamente determinado

44. Ao discorrer sobre o brinquedo ou jogo educativo, Kishimoto (2008), na obra “Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação”, afirma que:

(A) o educador potencializa situações de aprendizagem à medida em que deixa as crianças brincarem livremente

(B) ao propor um brinquedo educativo às crianças, o educador tem garantia de quais conhecimentos elas apreenderão
(
C) a função lúdica do brinquedo é propiciar diversão, prazer e até desprazer, quando escolhido voluntariamente

(D) o brincar livre é incompatível com a aprendizagem formal e necessária

45. Oliveira (2002) propõe que a avaliação na educação infantil deva ser “ferramenta para o arranjo de boas condições para o desenvolvimento de meninos e meninas, desde o nascimento”. Nesse sentido, a avaliação, deve ser constituída:
(A) pela apresentação de obstáculos e caminhos emergentes nas trajetórias das crianças
(B) pela descrição detalhada e cronológica de todos os avanços das crianças
(C) por meio de uma escala de méritos e valores com o propósito de classificar as crianças
(D) por aspectos provisórios e permanentes relacionados as respostas das crianças no aqui
e agora.

46. D i a s ( 2 0 0 7 ) e x p õ e u m a p r o p o s t a d e e d u c a ç ã o estética e artística para crianças em unidades de educação infantil. Segundo a autora, a melhor forma de o professor trabalhar o processo de sensibilização artística das crianças é:

(A) intensificando as atividades estéticas na unidade de educação infantil, já que este tipo de formação é restrito ao espaço escolar

(B) eximindo-se de elogiar conforme seu próprio padrão estético e solicitando que as crianças mesmas falem a respeito de suas produções e das de seus colegas

(C) estimulando a homogeneização das produções das crianças, pois permite o desenvolvimento da crítica através da comparação dos trabalhos
(D) criando um dia por semana para trabalhar cada cor ou forma (o dia do amarelo, o dia do retângulo e assim por diante)

47. Os e s t u d o s d a s o c i o l o g i a d a i n f â n c i a i n d i c am a necessidade de mudança no conceito de socialização. De acordo com Martins Filho (2006, p. 18) e outros autores contemporâneos, a socialização pode ser entendida como um processo:

(A) reprodutivo e interpretativo
(B) imposto e determinado
(C) natural e funcional
(D) adaptativo e estruturante

48. Guimarães (2009), inspirada em modelos italianos de educação infantil, ressalta a importância da organização do espaço com vistas à ampliação das possibilidades socializadoras e criativas das crianças. A autora defende que estes espaços devem ser flexíveis, relacionais e instigadores, contribuindo para:

(A) uma a p r e n d i z a g em f o rma l e o r g a n i z a d a d o s conteúdos selecionados para a educação infantil

(B) a execução do planejamento conforme previsto com o corpo técnico da unidade

(C) o bem estar, segurança e todo o tipo de aprendizagem social, afetiva e cognitiva das crianças

(D) a seleção dos mobiliários determinando os locais para as atividades previstas

49. não RJ

50. De acordo com teorias psicogenéticas do desenvolvimento, a partir dos 3 anos de idade, a criança vivencia o processo de constituição do “eu”. Pode-se perceber isto porque, nesta fase, a criança começa a se perceber como indivíduo e a consolidar o uso dos pronomes na primeira pessoa: ganham relevância o EU e o MEU. A partir daí, a criança intensifica a imitação (por admiração) e a capacidade de representação (de si e dos outros). Sabendo disso, é interessante que as crianças nas creches e pré-escolas tenham a possibilidade de:

(A) participar de atividades em grande grupo na maior parte do dia produzindo trabalhos coletivos

(B) poder se olhar no espelho e ter outra perspectiva da sala

(C) entrar e sair da sala, quando menores em companhia de adul to responsável , conforme seu desejo

(D) expressar-se em situações diversas podendo contribuir individualmente para o grupo

51. Sobre o documento “Indicadores de Qualidade da Educação Infantil” (MEC, 2009), é correto afirmar que:

(A) é composto por nove dimensões que abordam diferentes aspectos
(B) propõe uma avaliação realizada exclusivamente pela diretora e pelos professores
(C) constitui-se em um processo de autoavaliação da Unidade de Educação Infantil
(D) s u a s d ime n s õ e s s ã o a v a l i a d a s p o r me i o d e notas de 1 a 10

52. Para Barbosa (2008), um dos elementos constitutivos das rotinas na educação infantil é a organização do ambiente. Em relação a este tema, a autora recomenda:

(A) construir o espaço junto com as crianças, buscando projetar o ambiente com base na perspectiva das crianças e de suas medidas

(B) organizar o ambiente de acordo com as plantas baixas, sugeridas por autores clássicos, como Montessori, Freinet e Decroly

(C) brincar com as crianças mais tempo no espaço interno do que no externo, já que é mais fácil cuidar delas em ambientes fechados
(D) evitar mudanças no ambiente de forma que as crianças se sintam estáveis e seguras

53. A r e s p e i t o d a s i n t e r a ç õ e s e p o s s i b i l i d a d e s d e aprendizagens dos bebês, Ol ivei ra (2002) afirma que os bebês:
(A) agem de forma que dissocia afeto e cognição.

(B) a n t e s d e c o n s t r u í r e m u m a l ó g i c a n a a ç ã o , constroem uma lógica narrativa.

(C) nascem sem estruturas pré-adaptadas para se relacionar com outros seres humanos

(D) são confrontados, desde o nascimento, com construções materiais e não materiais das quais, a princípio, não tem consciência.

54. Sobre os procedimentos de disciplina em sala, é possível afirmar que o professor deve:

(A) construir um ambiente moral apenas depois de condutas indisciplinadas das crianças

(B) ajudar as crianças a resolverem os conflitos, explorando as contradições existentes nas relações humanas.

(C) aumentar o tempo de espera para uma criança ser atendida, quando ela não estiver se comportando bem.
(D) estabelecer regras, mas não justificá-las, já que crianças pequenas tem capacidade limitada de compreensão.

55. De acordo com Barbosa e Horn (2008), a aprendizagem só ocorre quando a experiência é significativa para todos os envolvidos e defendem que a pedagogia de projetos é uma das muitas possibilidades de organizar as práticas educativas. As autoras afirmam que a pedagogia de projetos é interessante em termos de organização pedagógica porque:

(A) as outras possibilidades de organização, como por exemplo, centros de interesse, limitam-se ao espaço da sala

(B) considera todo o planejamento feito pelo/a professor/a prevendo o caminho a ser percorrido e os materiais a serem utilizados

(C) organiza o ambiente deixando-o bonito, ilustrado e atrativo para as crianças
(
(D) contempla uma visão multifacetada dos conhecimentos e das informações

LEGISLAÇÃO

56. A dona de casa Mariana procurou informações na Secretaria Municipal de Educação de sua cidade para matricular, em 2011, Joane, de 3 (três) anos, e Jáder, de 4 (quat ro) anos, em creche e em pré-escola. Mariana sabe que seus filhos têm direito à Educação Infantil na rede pública de ensino, o que lhe é garantido:

(A) pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, no Título I, das Disposições Preliminares
(B) pela Constituição Federal, art. 205, em redação alterada pela Emenda Constitucional nº 11, de 1996
(C) pela Constituição Federal, art. 208, em redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006
(D) pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, no Título II, dos Direitos Fundamentais

57. A Educação Infantil, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, tem como finalidade complementar a ação da família e da comunidade na educação integral da criança, em seus aspectos:
(A) psicológico, cognitivo, motor e emocional
(B) intelectual, cognitivo, social e cidadão
(C) físico, intelectual, emocional e cultural
(D) físico, psicológico, intelectual e social

58. A formação dos prof issionais da educação, para atender às especificidades do exercício de suas atividades, terá como um dos seus princípios, entre outros:

(A) a garantia de efetiva participação na gestão da e s c o l a , q u e p e r m i t a a c o n s t ru ç ã o de conhecimentos administrativos e pedagógicos

(B) a p r e s e n ç a d e s ó l i d a f o rma ç ã o b á s i c a , q u e p r o p i c i e o c o n h e c i m e n t o d o s f u n d a m e n t o s científicos e sociais de suas competências de trabalho
(
(C) o aperfeiçoamento de suas competências, em formação continuada, incluindo licenciamento periódico para esse fim

(D) o a p r o v e i t a m e n t o d e f o r m a ç ã o e d e s u a s experiências anteriores, somente em instituições de ensino

59. Na Educação Infantil, o “conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crian-ças de 0 a 5 anos de idade” (Resolução CNE/CEB, nº 5, de 17/12/2009), constitui-se como:

(A) o princípio ético-político
(B) a função sociopedagógica
(C) a concepção de currículo
(D) o planejamento didático

60. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, compete ao dirigente de
estabelecimento de ensino fundamental a comunicação ao Conselho Tutelar quando ocorrer:

(A) qualquer falta que o aluno tenha
(B) maus tratos envolvendo seus alunos
(C) inadequação do aluno à escola
(D) indicação de doença contagiosa

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